O OUTRO LADO DA MOEDA: Ex-namorada conta a sua versão

Após toda repercussão sobre a acusação de tentativa de homicídio de Adriano Almeida “Roseira”, fez contra o irmão da jovem Léia Maria dos Santos Souza de 23 anos, ela resolveu mostrar o outro lado da história.

Antes de tudo devemos lembrar que Adriano contou a nossa equipe que no meio da conversa com a moça, ela alegou estar se sentindo mal, então, o rapaz pensando no bem-estar da jovem e da criança que ela supostamente estaria esperando, pegou Léia pela mão convidando-o a leva-la até o hospital, neste momento ela o empurrou e no chão e gritou pedindo por socorro, encenando uma falsa agressão.

Muito embora não fosse bem isso que Léia Maria nos informou nesta terça-feira (27/5). A moça que é moradora do Picado, contou a nossa equipe que só foi conversar com o ex-namorado após muita insistência a ponto de ser puxada pelo braço. A jovem que recusou ter essa conversa desde o início tentou correr do local onde conversava, e foi quando Adriano a jogou no chão puxando a mesma pelo cabelo, em meio a toda essa discussão Léia forjou uma falsa gravidez para que com isso o jovem interrompesse as agressões, o que não funcionou. Em seguida resolveu fingir um aborto espontâneo, e assim ele a convidou para leva-la ao hospital, foi quando ela conseguiu empurrar o parceiro no chão correndo em direção ao irmão.

No dia da agressão a garota foi encaminhada até o Hospital ACM, onde recebeu um laudo médico. Na segunda-feira (26/5) após ir ao posto de saúde a jovem com o braço inchado e mais um laudo nas mãos, seguiu para delegacia de Conceição do Jacuípe (Berimbau) para prestar queixa conta o seu ex-namorado.

Léia Maria, afirma que enquanto era agredida por Adriano Almeida, ele também fez ameaças e contou que já vinha a alguns dias rondando a casa de Léia em um Celta Prata. A vítima disse que além das agressões o seu ex ainda fez ameaças. “Ele disse que qualquer passo que eu desse aqui em Berimbau, tudo que acontecesse os amigos dele comunicaria a ele e que saberia de tudo. Hoje eu ando na rua observando tudo e ainda não fui trabalhar por medo.” Afirmou a jovem que ainda se encontra em estado de pânico.

 

Confira a entrevista:

 

Publicada no dia 28 de Maio de 2014, às 00h58

 

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