Agentes são afastados por esquema de entrada de materiais ilegais no Conjunto Penal de Feira de Santana

Agentes públicos investigados por permitirem a entrada de materiais ilícitos no Conjunto Penal de Feira de Santana foram afastados das funções por determinação da Justiça. Eles são investigados por crimes de prevaricação, favorecimento de entrada de celular em presídio e corrupção passiva e ativa, praticados por associação ou organização criminosa. A medida é fruto da ‘Operação Sísifo’ realizada pelo Ministério Público estadual  na manhã desta sexta-feira (28/4).
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A operação cumpriu 18 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal de Feira de Santana, nos municípios de Feira de Santana, Irecê, Muritiba, Sapeaçu, Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus, Presidente Dutra e Santa Bárbara, com a finalidade de reunir mais provas sobre os fatos. A investigação teve início após constatação pelo MP da “recorrente apreensão de diversos materiais ilícitos com os presos”, especialmente celulares, entorpecentes e armas perfurocortantes, “o que levantou evidências da participação ativa de detentos e de policiais penais”.
A ‘Operação Sísifo’ foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e contou com o apoio da Força Correicional da Secretaria de Segurança Pública (SSP), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e da Unidade de Monitoramento de Execução da Pena (Umep) do MP.  Seis promotores de Justiça participaram da operação.

 

 

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