O Circo é alegria

Uma coisa só é boa quando você faz com vontade, com satisfação. Talvez seja por isso que o circo se mantém ativo e vivo: quem lá atua, tem alegria em laborar no picadeiro.  Seja em trapézio, na dança, na palhaçada, na portaria, na bilheteria, nos malabares e tudo o mais que envolve o dia-noite da vida circense.
Armado na cidade, vizinho ao Colégio Primitiva no Loteamento Pedro Castro, o ‘‘Circo Tropical do palhaço Babalu’’ tem de tudo um pouco. Eles são mantenedores da tradição milenar: ‘‘hoje tem espetáculo, tem sim senhor’’.
Mulheres e homens, meninos e meninas riram a valer!
Nara Kaiane no arame; palhaços Caçote e Risadinha, mais o Babalu; Toninho das facas, Tales nos malabares, dançarinas, pipoca, algodão doce, salgadinhos, batata frita, maçã do amor… Afinal, são mais de 30 pessoas na equipe pra fazer o que a plateia ama: se alegrar!
Isso é bom, é cultura, é arte e deve ser valorizada!
 

Você sabia?

Comemora-se em 27 de março o Dia do Circo. É uma homenagem ao palhaço Piolin que nasceu nesta data, no ano de 1897.

 
Por Viliano Poeta  
 
 

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