“Exclusivamente e estritamente política!” diz Israel Borges sobre a CPI feita na atual gestão
A última sessão da Câmara Municipal de Conceição do Jacuípe foi marcada pela leitura do relatório da CPI, onde o vereador Israel Borges, como membro da mesma ganhou destaque em seu discurso, sempre voltado de fundamentos e certezas. O vereador dessa vez escolheu discorrer sobre o relatório da CPI, declarando que o seu ponto de vista sobre a mesma, afirmando ser exclusivamente e estritamente política. Segundo o Vereador, no relatório apresentado pelo vereador Lecivaldo, não foram observados uma série de princípios constitucionais, com a desconsideração da emergência no início da gestão municipal.
Quando falou sobre as notas fiscais sem assinaturas o vereador pôde discorrer com toda experiência sobre o assunto. “Nota Fiscal não deve ter assinatura, mas a associação tem um canhota assinado por um funcionário da prefeitura, e disso aí eu entendo muito bem, vocês sabem. Eu não sei como se acusa de desvio de dinheiro público sem nenhuma prova.” Disse o vereador Israel Borges.
Israel Borges ainda buscou entender o porque desses vereadores de oposição recusarem a inclusão das contas da ex prefeita, a qual carrega dezenas de irregularidades comprovadas pelo tribunal de contas do município, ainda que as contas de 2013 da a atual prefeita não foram ainda, se quer, dado o parecer pelo tribunal de contas do município. E ainda assim os vereadores recusaram de incluir as contas da ex prefeita na CPI, na exceção do vereador Nilsinho.
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“Eu garanto a vocês que estão aqui presentes que a primeira pessoa a tomar conhecimento desse relatório foi a ex prefeita, tanto que seus partidários já espalhavam nas ruas que tinha uma bomba para a atual prefeita na sessão desta quinta-feira, e eu sei que foi escolhida propositadamente para ler o relatório, como se fosse uma peça condenatória, para influenciar no resultado das eleições.”
O vereador ainda acrescentou dizendo: “Vocês estão querendo transformar cidadãos e cidadãs de bem em bandidos, formação de quadrilha, como está descrito no relatório, por simples suposições, porque nada está provado.”
Finalizando com grande verdade no que diz, o vereador finalizou seu discurso com um trecho do texto “Votar” da escritora Raquel de Queiroz, publicado em 1947 na Revista Cruzeiro, onde em um momento diz: “Meu amigo e leitor, se você estiver comprometido a votar com alguém, se sofrer pressão de algum poderoso para sufragar este ou aquele candidato, não se preocupe.
Não se prenda infantilmente a uma promessa arrancada à sua pobreza, à sua dependência ou à sua timidez. Lembre-se de que o voto é secreto.”
Publicada no dia 08 de outubro, às 10h10