PROPAGA O ÓDIO! Bolsonaro admite existência de gabinete do ódio e defende assessores

Em evento sobre o 5G no Palácio do Planalto, na última quarta-feira (5/5), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu a existência de um gabinete digital que atua em seu favor — conhecido como gabinete do ódio. O titular do Palácio do Planalto afirmou que seus assessores são “perseguidos” e que grupo propaga a verdade.
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O presidente citou nominalmente três assessores: o filho 02, Carlos Bolsonaro, e os servidores do Palácio do Planalto Tercio Arnaud e Mateus Sales Gomes.
“Na minha eleição, meu marqueteiro não ganhou milhões de dólares fora do Brasil. Ele é um simples vereador, o Carlos Bolsonaro. Há ainda o Tércio Arnaud [Thomaz] e o [José] Mateus Sales Gomes. São pessoas perseguidas o tempo todo, como se estivessem inventado um gabinete do ódio. Não há do que nos acusar. É um gabinete da liberdade, da seriedade.”
Vereador do Rio pelo Republicanos, Carlos Bolsonaro comanda a estratégia de comunicação do pai desde a campanha eleitoral de 2018. Depois que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República, o grupo ficou responsável pela estratégia digital de ataque a opositores do governo e a membros da imprensa.
O chefe do Executivo nacional disse ainda que vai colocar uma placa no gabinete para nomeá-lo de “Gabinete João 8:32”, em referência à passagem bíblica que diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. A frase se tornou lema da campanha de Bolsonaro e é repetida continuamente pelo mandatário para atacar a imprensa, a quem acusa de propagar mentiras.

 

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