Policial Civil ferido em operação com na Bahia corre risco de ficar cego
Investigador, atingido por estilhaços no rosto, também passou por duas cirurgias no antebraço.
O investigador Vockton Carvalho Freire, internado no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, após ser atingido por estilhaços no rosto durante a operação em que o policial federal Lucas Monteiro Caribé foi morto, corre o risco de ficar cego. Na mesma ação, quatro suspeitos de envolvimentos com crimes morreram.
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A informação sobre o estado de saúde do policial civil foi divulgada pela esposa dele, que preferiu não revelar a identidade. “Está todo mundo na dúvida ainda, se volta a enxergar, se não volta. O objetivo é garantir toda a assistência que ele precisar”, disse.
Segundo a esposa de Vockton Freire, o investigador passou por duas cirurgias no antebraço e o resultado dos procedimentos foi considerado satisfatório pelos médicos. “O prognóstico é bom, ele vai passar por fisioterapia e vai dar tudo certo”, afirmou.
Apesar de preocupante, o estado de saúde de Vockton Freire é considerado estável, conforme detalhou a esposa.
“Ele está bem, firme e forte. Consciente o tempo todo, ele ainda é ele. Está vivo. Agradecer a Deus, porque realmente foi um livramento para ele e para minha família como um todo. Só tenho agradecer que ele está vivo, com o neurológico 100%”, disse.
A família do investigador chegou a fazer uma vaquinha online para pagar o tratamento do investigador. No entanto, conforme a esposa de Vockton Freire, o dinheiro será devolvido, porque o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, determinou que o Estado custeie os gastos.
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